Normalmente durmo muito bem... desde que não tenha dor de dentes nem cãibras, claro...não sei o que me deu naquela noite em que não preguei olho... se calhar estava com algum receio inconsciente de não conseguir acordar às cinco horas...
Ontem também me deitei tarde, Anjo... mas olha que me fartei de rir com duas amigas, no Facebook... andámos as três a fazer poemas-malucos ao asteróide... cada um mais maluco do que o outro,rsrsrsrs... às tantas fui eleita para "papisa" dos asteróides, elas para rainhas, eu sei lá... estava a ver que acordava os vizinhos com tanta risota... e acabei por nem trazer o meu soneto para o blog... vou ver se o consigo trazer hoje... é sobre um tema muito simples... uma flor de urtiga. Mas é um soneto bonitinho, correcto, do ponto de vista métrico e que traduz muito bem este enorme carinho que eu sempre nutri pelas plantas mais simples, bravias e desprezadas por quase todos... mas tenho que por a caixa de correio em ordem... ou tentar, pelo menos...
Ahahahah! Deu para entender, Anjo! Mas olha que são muito boas em sopas e esparregados... não fazia ideia que pudessem não te agradar... eu gosto de quase todas as ervas e plantas mais "selvagens"... acho-as tão "vivas", tão bonitas, a cobrirem tudo de verde...
Caramba, Anjo... eu não sabia desse teu "aterranço" quando escrevi o soneto... quase sinto necessidade de te pedir desculpa, mas eu não sabia mesmo... e o soneto é bonito e melódico.. todos os sonetos são, ou devem ser muito melódicos... é uma característica deles, independentemente da mensagem...