Ontem também me deitei tarde, Anjo... mas olha que me fartei de rir com duas amigas, no Facebook... andámos as três a fazer poemas-malucos ao asteróide... cada um mais maluco do que o outro,rsrsrsrs... às tantas fui eleita para "papisa" dos asteróides, elas para rainhas, eu sei lá... estava a ver que acordava os vizinhos com tanta risota... e acabei por nem trazer o meu soneto para o blog... vou ver se o consigo trazer hoje... é sobre um tema muito simples... uma flor de urtiga. Mas é um soneto bonitinho, correcto, do ponto de vista métrico e que traduz muito bem este enorme carinho que eu sempre nutri pelas plantas mais simples, bravias e desprezadas por quase todos... mas tenho que por a caixa de correio em ordem... ou tentar, pelo menos...
Ahahahah! Deu para entender, Anjo! Mas olha que são muito boas em sopas e esparregados... não fazia ideia que pudessem não te agradar... eu gosto de quase todas as ervas e plantas mais "selvagens"... acho-as tão "vivas", tão bonitas, a cobrirem tudo de verde...
Caramba, Anjo... eu não sabia desse teu "aterranço" quando escrevi o soneto... quase sinto necessidade de te pedir desculpa, mas eu não sabia mesmo... e o soneto é bonito e melódico.. todos os sonetos são, ou devem ser muito melódicos... é uma característica deles, independentemente da mensagem...